Depois do toque de recolher para menores, Fernandópolis, em SP, terá ‘toque escolar’

Depois de adotar o ‘toque de recolher’, que proíbe crianças e adolescentes de andar sozinhos pela cidade após as 23h, o juiz da vara da Infância e Juventude de Fernandópolis, Evandro Pelarin, 563 quilômetros da capital, vai implantar a partir de 10 de agosto o ‘toque escolar’. A nova medida prevê que policiais civis e militares, munidos de mandados judiciais, abordem crianças uniformizadas pelas ruas e aquelas que estiverem em horário escolar sejam reconduzidas às escolas. Os policiais estão instruídos para não usar algemas ou qualquer tipo de violência com os estudantes que matam aulas.

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Só uma escola pública do MS teve 7 casos de gravidez este ano

Na Escola Municipal Carlos Garcia, de Campo Grande, foram registrados neste ano sete casos de gravidez na adolescência (jovens que estão na faixa etária dos 13 aos 16 anos). O número preocupa a Secretaria Municipal de Saúde. “Precisamos intensificar a sensibilização da escola e dos pais. Os adolescentes têm direito à prevenção, nossa intenção é distribuir preservativos na própria escola”, afirma Léia Conche da Cunha, psicóloga da Sesau responsável pelo programa SPE – Saúde e Prevenção nas Escolas.

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53,3% dos adolescentes de escolas públicas de João Pessoa nunca usaram preservativo,diz estudo

Um estudo apresentado no 40º ECEM – Encontro Científico dos Estudantes de Medicina mostra uma realidade inaceitável em pleno século 21. A pesquisa da aluna de Valéria Siqueira de Carvalho Besarria e coordenada pela professoraª Eliane Marques revela que 53,7% dos adolescentes entrevistas nas escolas públicas de João Pessoa usaram preservativo na primeira relação sexual e, 57,3% não usaram preservativos em todas as relações sexuais; embora a maioria, 94,4%, saiba da ocorrência de distribuição gratuita de preservativos em unidades de saúde.

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Vereadores proíbem ‘pulseirinhas do sexo’ em escolas em Santa Catarina

A Câmara de Vereadores de Navegantes, em Santa Catarina, aprovou, no início da noite desta segunda-feira, um projeto de lei que proíbe o uso das polêmicas “pulseirinhas do sexo” nas escolas do município. Os adereços colocam adolescentes em um jogo que consiste em romper a pulseira do outro e, conforme a cor, ganhar de um abraço a uma relação sexual. A novidade deixou os educadores em alerta depois que uma menina tentou beijar a colega em uma escola de Itajaí.

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Polícia do Pará investiga vídeos de pornô escolar

De outubro para cá, a Polícia Civil de Belém (Pará) recebeu pelo menos seis denúncias, com as respectivas imagens, de vídeos de sexo entre estudantes filmados por eles mesmos. Houve uma proliferação de “pornôs escolares”, informou a imprensa da região. “Isso demonstra que essa prática é muito mais comum do que a gente imagina”, disse o deputado estadual Arnaldo Jordy, do PPS, presidente da CPI que a Assembleia Legislativa criou para investigar casos de pedofilia.

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Mais de 485 mil adolescentes tiveram filho em 2008

Em 2008, 485,6 mil adolescentes entre 10 a 19 anos tiveram filho pela rede pública de saúde. O número é expressivo, mas já foi maior: em 1998, foram  699,72 mil. Houve, portanto, de lá para cá, queda de 30%. Nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, a redução superou os 35%. As informações são do Ministério da Saúde.

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Jovens fazem vídeos pornôs e distribuem a colegas de escola

Uma adolescente da cidade de Aracruz (ES) mostrou a sua mãe três vídeos que há mais de um mês circulam nos celulares dos estudantes da Escola Estadual Mizael Pinto Neto. A mãe ficou perplexa com o que viu: cenas de sexo explícito entre dois garotos e entre duas meninas. “As imagens são fortes”, noticiou a TV Gazeta Norte, que colocou no ar trechos desfocados (reprodução) de um dos vídeos.

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Educação sexual nas escolas é terrorismo

Sexo nos seres humanos é erotismo. Uma muçulmana toda coberta pode ser mais sensual com apenas seu olho à vista do que uma brasileira pelada na praia. Como “ensinar” essa diferença? Não há educação para tal sutileza. O bando da educação sexual, que insiste em assaltar as crianças com sua pedagogia grosseira, define sexo como algo tão “natural quanto ter sede”. Mas, se assim for, sua pedagogia é como obrigar crianças a beber litros de água sem que tenham sede.

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Se o estado é laico, por que ensinar religião?

O ensino de religião deve ou não ser incluído no currículo das escolas públicas? Se você pensa que essa questão está resolvida porque no Brasil o Estado é laico, está distante da realidade. A controvérsia sobre o ensino religioso continua dividindo escolas e pais.

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Assembléia do Rio reestabelece ensino religioso doutrinário

A Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) voltou a aprovar hoje a obrigatoriedade do ensino religioso doutrinário nas escolas públicas do Estado. O projeto foi aprovado na Alerj no ano passado, e estabelece o ensino de cada religião em separado. A disciplina passa a ser obrigatória na grade curricular, mas a presença do aluno é opcional. A escolha da religião é feita pelos responsáveis do aluno, ou pelo próprio aluno a partir dos 16 anos.

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