Só uma escola pública do MS teve 7 casos de gravidez este ano

Na Escola Municipal Carlos Garcia, de Campo Grande, foram registrados neste ano sete casos de gravidez na adolescência (jovens que estão na faixa etária dos 13 aos 16 anos). O número preocupa a Secretaria Municipal de Saúde. “Precisamos intensificar a sensibilização da escola e dos pais. Os adolescentes têm direito à prevenção, nossa intenção é distribuir preservativos na própria escola”, afirma Léia Conche da Cunha, psicóloga da Sesau responsável pelo programa SPE – Saúde e Prevenção nas Escolas.

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53,3% dos adolescentes de escolas públicas de João Pessoa nunca usaram preservativo,diz estudo

Um estudo apresentado no 40º ECEM – Encontro Científico dos Estudantes de Medicina mostra uma realidade inaceitável em pleno século 21. A pesquisa da aluna de Valéria Siqueira de Carvalho Besarria e coordenada pela professoraª Eliane Marques revela que 53,7% dos adolescentes entrevistas nas escolas públicas de João Pessoa usaram preservativo na primeira relação sexual e, 57,3% não usaram preservativos em todas as relações sexuais; embora a maioria, 94,4%, saiba da ocorrência de distribuição gratuita de preservativos em unidades de saúde.

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Pornografia infantil lidera denúncias que chegam à SaferNet

A pornografia infantil no meio virtual foi a violação mais reportada, neste ano, à Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos, criada pela organização não-governamental SaferNet e operada em parceria com o Ministério Público Federal (MPF), o Departamento de Polícia Federal e o Disque 100 do Governo Federal. Dos 30.601 casos que chegaram ao órgão, de 1º de janeiro a 1º de julho, 44% eram referentes ao delito. Em números absolutos, significa dizer que foram 13.472 denúncias, sendo que 9.376 teriam ocorrido no site de relacionamentos Orkut.

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Pulseiras coloridas ou pulseiras do sexo, ALERTA AOS PAIS

À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece inocente. Mas na realidade elas são um código para as suas experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até ao sexo propriamente dito. Poderia confundir-se com mais uma daquelas modas que pega, uma vez que é usado por milhares em várias escolas primárias e preparatórias no Reino Unido e custam apenas uns centavos em qualquer banca ao virar da esquina. Mas as diferentes cores das ditas pulseiras de plástico – preto, azul, vermelho, cor-de-rosa, roxo, laranja, amarelo, verde e dourado – mostra até que ponto os jovens estão dispostos a ir, se proporcionar, desde dar um beijo até fazer sexo.

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Vídeo de estudantes com sexo oral abala escola de Belém do Pará

As imagens mostram uma estudante de 13 para 14 anos da 8ª série fazendo sexo oral em um rapaz de 15 da 7ª. As cenas foram gravadas em um vestiário da quadra de esportes por um colega de 16 anos do segundo ano do ensino médio. O vídeo de 2:31 começa com o rapaz de 15 anos dizendo: “Tá gravando”. Só o rosto da menina — que usa óculos — é exposto. O parceiro dela por duas ou três vezes tira o cabelo do rosto dela para mostrá-la, como ocorre em filmes pornôs.

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Polícia do Pará investiga vídeos de pornô escolar

De outubro para cá, a Polícia Civil de Belém (Pará) recebeu pelo menos seis denúncias, com as respectivas imagens, de vídeos de sexo entre estudantes filmados por eles mesmos. Houve uma proliferação de “pornôs escolares”, informou a imprensa da região. “Isso demonstra que essa prática é muito mais comum do que a gente imagina”, disse o deputado estadual Arnaldo Jordy, do PPS, presidente da CPI que a Assembleia Legislativa criou para investigar casos de pedofilia.

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Jovens fazem vídeos pornôs e distribuem a colegas de escola

Uma adolescente da cidade de Aracruz (ES) mostrou a sua mãe três vídeos que há mais de um mês circulam nos celulares dos estudantes da Escola Estadual Mizael Pinto Neto. A mãe ficou perplexa com o que viu: cenas de sexo explícito entre dois garotos e entre duas meninas. “As imagens são fortes”, noticiou a TV Gazeta Norte, que colocou no ar trechos desfocados (reprodução) de um dos vídeos.

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Pornografia on-line influencia iniciação sexual de jovens

Na pequena Ibirubá (RS), os pais dos dois garotos – um de 13 anos e outro de 14 – e os da menina de 11 ficaram abismados com a desenvoltura sexual de seus filhos em um vídeo que tinha caído na internet. O menino de 13 anos, o que fez a filmagem com um celular, dava orientação como se fosse um diretor de cinema pornô: “Faça isso. Pega ela assim”.

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